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terça-feira, 28 de janeiro de 2014

Praça Pantaneira


     Localizada no paço Municipal, a Praça Pantaneira é um excelente lugar para visitar e tirar muitas fotos. Podemos encontrar ali uma pequena amostra da fauna pantaneira. Com estruturas de concreto, ferro e argila, vimos araras, tuiuiús, jacaré, tucanos, onça, tamanduá, capivaras e até peixe de verdade num lago com cascata. Tem até uma estátua do nosso grande poeta Manoel de Barros. Visitarei outras praças de Campo Grande e no final farei uma enquete neste blog para saber qual é a mais bonita.






























quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

Programa Eco-Pontos

Área verde no bairro Santa Luzia
PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº 266/10 

AUTORIZA O PODER EXECUTIVO MUNICIPAL A INSTITUIR O PROGRAMA “ECO-PONTOS” NO MUNICIPIO DE CAMPO GRANDE E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. 

A CÂMARA MUNICIPAL DE CAMPO GRANDE, 

A P R O V A: 

Art.1º – Fica o Poder Executivo autorizado a criar no município de Campo Grande o Programa Eco-Ponto

Art. 2º – O Programa Eco-Ponto visa estabelecer diretrizes, critérios e procedimentos para a coleta de resíduos em pontos destacados nos bairros, disciplinando as ações necessárias de forma a minimizar os impactos ambientais, epidemias e proliferação de pestes. 

Art. 3º – Na caracterização do Programa Eco-Ponto, deverão ser adotadas as seguintes definições: 

I - Resíduos: Provenientes de construções, reformas, reparos e demolições de obras de construção civil e inservíveis tais como: tijolos, blocos cerâmicos, concreto em geral, solos, rochas, metais, resinas, colas, tintas, madeiras e compensados, forros, argamassa, gesso, telhas, pavimento asfáltico, vidros, plásticos, garrafas, tubulações, fiação elétrica, entulhos de obras, caliça ou metralha, moveis velhos, galhos de árvores, vegetação em geral e recicláveis. 

II - Geradores: São pessoas, físicas, responsáveis por atividades ou empreendimentos que gerem os resíduos definidos nesta legislação; 

III - Transportadores: São as pessoas, físicas ou jurídicas, encarregadas da coleta e do transporte dos resíduos entre as fontes geradoras e as áreas de destinação; 

Art. 4º – Fica o Poder Publico Municipal, responsável pela implementação, coordenação, normatização e fiscalização do Programa Eco-Ponto, obedecendo aos seguintes critérios: 


I – Diretrizes técnicas e procedimentos para o Programa Eco-Ponto, possibilitando o exercício das responsabilidades de todos os geradores. 

II – A seleção e o cadastramento de áreas, públicas ou privadas, aptas para recebimento, triagem e armazenamento temporário de pequenos volumes, em conformidade com o porte da área urbana municipal, possibilitando a destinação posterior dos resíduos oriundos de pequenos geradores às áreas de beneficiamento; 

III – O estabelecimento de processos de licenciamento para as áreas de beneficiamento e de disposição final de resíduos; 

IV – A definição de critérios para o cadastramento de transportadores; 

V – A proibição da disposição dos resíduos de construção em áreas não licenciadas; 

VI – O incentivo à reinserção dos resíduos reutilizáveis ou reciclados no ciclo produtivo; 

VII – As ações de orientação, monitoração, fiscalização e de controle dos agentes envolvidos; 

VIII– As ações educativas visando reduzir a geração de resíduos e possibilitar a sua segregação; 

IX – Disponibilizarão de caçambas distintas para cada tipo de resíduo. 

X – O volume permitido para cada gerador, será até 100 litros de entulho por dia. Sendo esse volume correspondente a 2 carriolas ou 10% de uma caçamba ou grandes objetos inservíveis ou recicláveis. 

Art. 5º – Os geradores de que trata a presente Lei, ficam isentos de taxas para deposito de materiais nos Eco-Pontos. 

Art. 6º – Os materiais reciclados poderão ser comercializados pelos coletores desses materiais, visando à geração de renda. 

Art. 7º – Fica o poder executivo autorizado a estabelecer convênios com Governo Federal e Estadual para gerir o programa Eco-Ponto

Art. 8º – Fica proibido nos Eco-Pontos o deposito de resíduos industriais, lixo hospitalar, lixo doméstico e animais mortos. 

Art. 9º - Esta lei entra em vigor na data de sua publicação. 

Sala das sessões, abril de 2010 


PAULO SIUFI 
VEREADOR    (Fonte:Site da Câmara Municipal de Campo Grande)


    Penso que se este projeto fosse implantado em Campo Grande, resolveria de vez o problema de lixo no bairros. O poder legislativo fez sua parte, agora é a vez do executivo acreditar e implantar esta boa idéia.

sábado, 18 de janeiro de 2014

Arena sk8 Coophasul - Evangelismo



    O Arena Skate é um projeto do Pastor Márcio Brasil, da Igreja Saara Nossa Terra, que procura evangelizar, levar a palavra de Deus através do esporte( skate) Ele foi criado à cerca de 02 anos. Seu objetivo principal é atrair jovens mostrando a verdadeira liberdade. É mais uma grande iniciativa da sociedade civil no combate as drogas. Em sua sede localizada na praça Aquidauana-Centro a Igreja Saara Nossa Terra possui até um galpão  onde é praticado o Skate Board. Hoje às 03 da tarde sairá da praça da Coophasul um ônibus levando os jovens para mais um culto na Igreja Saara Nossa Terra. Parabéns ao Pastor Márcio Brasil, aos jovens Felipe Gurgel, Maikel MC e ao Rafael coordenadores da Arena Skate Coophasul. Conheci estes jovens ontem a noite na praça, fiquei encantada com este projeto e resolvi compartilhar com meus leitores. Sucesso rapaziada!



quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

Atenção Azaléia!

  Recebi algumas ligações pedindo para que verificasse o que estava acontecendo no bairro Azaléia, na rua Riverside ao lado da UBS em construção Nossa Senhora das Graças. Alguns moradores pensaram que a prefeitura estivesse jogando entulho naquela área. Fui ao local e conversei com o funcionário da empreiteira e ele me passou a seguinte situação: Eles estão fazendo o rebaixamento das ruas do bairro ao lado e depositando a terra ali para usá-la aonde precisa fazer o encascalhamento(já postei isso dias atrás). Disse que não precisa se preocupar, pois, a terra que sobrar será espalhada no local para fazer aterramento. Ali quando chove forma uma lagoa. Só espero algumas pessoas sem noção não conhecem a jogar entulho aproveitando-se da situação.


quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

Vila Dedé - O retrato do abandono

Centro Comunitário da Vila Dedé
    Hoje em visita a Vila Dedé, bairro que faz parte da Grande Nasser conversei com alguns moradores, com o Presidente do Bairro srº Luiz Carlos Rodrigues Pessoa(Luizão) e com o srº José Pio Martins Filho(tota). Luizão, o presidente do bairro, nos mostrou o estado deplorável em que se encontra o Centro Comunitário da Vila Dedé. Falta água, falta luz, os ventiladores estão todos queimados, nenhuma tomada funciona, os banheiros sujos e quebrados, na cozinha nada funciona. Parte de uma área reservada para a construção de uma praça, é usada por moradores para cultivar verduras e legumes. Outro pedaço desta mesma área foi cedida pelo presidente anterior que é Pastor para a construção de uma Igreja. O terreno foi murado, porém nunca fizeram nada ali. A sujeira toma conta do local colocando em risco a vida dos moradores, pois, já foi encontrado pelos agentes de saúde focos da dengue segundo o presidente Luizão. Outro problema também relatado pelo senhor José Pio Martins; Presidente da ONG Mato Grosso do Sul Vila Dedé e presidente também da Associação de Esporte do Tempo da Paz é a invasão da rua Marcílio Cardozo por pessoas que ali construíram várias casas. Esta mesma invasão impede o escoamento das águas da chuva no cruzamento com a rua Santa Gertrudes, formando ali uma possa d'água que não seca nunca. Luizão que acabou de assumir a presidência do bairro, disse que irá procurar a prefeitura para tentar resolver pelo menos parte dos problemas. Iremos também através da Câmara Municipal enviar ofícios pedindo providências para os fatos aqui relatados. Boa sorte Luizão!



Luizão

Área verde reservada p/praça ao lado do Centro Comunitário


Área cedida p/construção de uma Igreja

Cruzamento das ruas Santa Gertrudes/Marcílio Cardozo


terça-feira, 7 de janeiro de 2014

Jardim Veneza/Jardim Fluminense - Um recado ao Nosso Prefeito!

    Neste momento as máquinas do SEINTRHA estão fazendo o rebaixamento das ruas dos bairros Jardim Veneza e Jardim Fluminense. Quando chove, devido aos vários encascalhamentos feito nos bairros, as ruas acabaram ficando no mesmo nível das casas, por isso, a necessidade do rebaixamento.  Este mesmo problema ocorre no Jardim Acácias. O excesso de terra retirado está sendo colocado na área verde da rua riverside ao lado da UBS em construção Nossa Senhora das Graças. Conversei com alguns moradores da rua Arcangelo Corelli e eles me pediram para agradecer ao Prefeito pela obra e falaram que se a prefeitura asfaltar o bairro, todos iram votar em sua reeleição. Recado dado!




Um pedido à Assetur

   Os moradores da Grande Nasser solicitam à Assetur que seja instalada de preferência na praça da Coophasul, uma cabine para reabastecer o cartão de passes. A dificuldade tem sido muito grande, visto que no momento ninguém realiza esse trabalho. Já solicitei um ofício ao presidente do bairro da Coophasul e entregarei pessoalmente à Assetur. Outra reivindicação da maioria dos moradores é a volta do antigo trajeto da linha de ônibus Coophasul/Centro, que atualmente foi substituída pela linha Coophasul/Arnaldo de Figueredo.

UBSF Jardim Paradiso/ São Benedito

     Os moradores da região do Jardim Paradiso e da comunidade São benedito, estão se perguntando por que esta obra na fase de acabamento está paralisada?  Estas fotos foram enviadas por um morador que não quis se identificar. Se demorarem muito para reiniciá-la, o que foi feito terá que ser refeito, diz o morador. Notícia boa é que acaba de ser aprovada a habilitação da UPA Universitário; que passa a partir de agora a receber 450, mil reais por mês dos governos Federal e estadual para seu custeio. Vamos ficar na torcida para a habilitação das outras UPA.


 

segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

Acessibilidade das calçadas da Av. Tamandaré

    As calçadas ao longo da av. Tamandaré quando existem, estão longe oferecer em alguns trechos o mínimo de trafegabilidade. Como é o caso da esquina das ruas Marte/Tamandaré onde uma enorme árvore e plantas tomam conta de toda a calçada. Logo a frente ao longo de uma área do exército, não existe calçada alguma, pondo em risco a vida de quem ali transita principalmente em época de chuva quando são obrigadas a trafegar pela av. , pois, onde era para ser caçada vira um corredor de lama. E o ponto de ônibus naquele local também não tem cobertura. Aí complica né?